Segundo a revista Forbes, os 10 CEOs mais bem pagos do Brasil ganham mais de 20 milhões de reais por ano. Os altos executivos se concentram principalmente nos mercados financeiros. Confira aqui a lista dos 10 CEOs mais bem pagos do Brasil em 2021.
Sergio Rial (Santander): R$ 59 milhões

Sergio Rial, do Santander, é o CEO mais bem pago do Brasil em 2021, com salário anual de 59 milhões de reais, um aumento de 26% em relação a 2020. Já trabalhou na Cargill, Seara e Marfrig.
Eduardo Bartolomeo (Vale): R$ 55,1 milhões

Eduardo Bartolomeo, da Vale, já foi Diretor de Operações da Ambev e depois Diretor Executivo de Metais Básicos da Vale. Seu salário de 55,1 milhões de reais representa um aumento de 75% em seu salário anual em relação a 2020.
Milton Maluhy Filho (Itaú Unibanco): R$ 52,9 milhões

Milton Maluhy Filho começou a trabalhar no Itaú Unibanco em 2011. É formado em Administração de Empresas pela FAAP, além de ter sido CEO do Itaú em 2021, quando recebeu R$ 52,9 milhões, um aumento de 52% em relação ao ano anterior.
Pedro Zinner (Eneva): R$ 52,7 milhões

O CEO da Eneva, Pedro Zinner, trabalhou para empresas importantes como BG Group e Vale. Seu maior salário anual em 2021 é de 52,7 milhões de reais, um aumento de 195% em relação a 2020.
Gilberto Tomazoni (JBS): R$ 52,6 milhões

Gilberto Tomazoni assumiu de CEO da JBS em 2018, concluindo um processo sucessório que começou 15 meses antes da prisão de Wesley Batista. Tomazoni ingressou na empresa em 2013 após trabalhar na Bunge e na Sadia (agora parte da BRF) e é Head of Global Operations da JBS desde 2017.
Bruno Lasansky (Localiza): R$ 29,7 milhões

Bruno Lasansky é CEO da Localiza desde 2021. É formado em Engenharia Industrial pelo Instituto Técnico de Buenos Aires. Antes da Localiza, foi sócio da consultoria Bain & Company.
Octavio de Lazari Júnior (Bradesco): R$ 29,3 milhões

Octavio de Lazari é CEO do Banco Bradesco desde 2018. Ele está na empresa desde 1978, onde construiu toda a sua carreira, e não é à toa que seu nome oficial no cargo é bem recebido na bolsa. As ações da empresa subiram 2,3% no dia de sua posse, conforme indicado pela bolsa.
Luis Henrique Guimarães (Cosan): R$ 27,6 milhões

Luis Henrique Guimarães tornou-se CEO da Cosan em 2020. Antes disso, Guimarães presidiu a Raízen Energia e a Raízen Combustível desde 2016, e antes disso ocupou mais de 20 anos em diversos cargos executivos dentro do Grupo Shell, tanto nacional quanto internacionalmente.
Paulo Moll (Rede D’Or): R$ 27,2 milhões

Pedro Moll ingressou na empresa em 1998, atuou como conselheiro não especificado de 2009 a 2015 e é membro do conselho de administração desde 2010. Anteriormente, atuou como Diretor de Diagnóstico na Labs D’Or e atuou no conselho da Cremer S.A.
Roberto Simões (Braskem): R$ 24 milhões

Roberto Simões assumiu o cargo de CEO da Braskem em 2019. O executivo passou por empresas como Ocyan Participações, onde atuou por 6 anos, Odebrecht Defesa e Tecnologia, Santo Antonio Energia, Grupo iG-Internet e a própria Braskem como Vice-Presidente de 2004 a 2008.